A força de atrito é uma força que faz resistência ao movimento
do corpo e atua sempre em paralelo ao movimento e esta força surge devido à
rugosidade das superfícies que estão em contato. E é uma força proporcional à
força Normal.
Resumindo:
- Opõe-se ao movimento;
- Depende da rugosidade e a natureza das
superfícies (coeficiente de rugosidade)
- É proporcional à força Normal;
- Transforma a energia cinética em energia calorífica (dissipada ao meio ambiente).
μ: coeficiente de atrito (adimensional)
N: Força normal (N)
Temos duas situações:
Força de atrito estático: quando o corpo estiver sem deslizamento (em repouso);
A força de atrito estático máxima é igual à força mínima necessária para iniciar o movimento de um corpo.
Quando um corpo não está em movimento, a força de atrito deve ser maior que a força aplicada; neste caso, é usado no cálculo um coeficiente de atrito estático: μe
Força de atrito estático: quando o corpo estiver sem deslizamento (em repouso);
A força de atrito estático máxima é igual à força mínima necessária para iniciar o movimento de um corpo.
Quando um corpo não está em movimento, a força de atrito deve ser maior que a força aplicada; neste caso, é usado no cálculo um coeficiente de atrito estático: μe
Força de atrito dinâmico: quando o corpo está em movimento.
Aplica-se uma força (empurrando, ou puxando) sobre o corpo para que este entre em movimento; para que o corpo entre em movimento a força aplicada deve ser superior à força de atrito estático.
Quando a força de atrito estático for ultrapassada pela força aplicada ao corpo, este entrará em movimento, e passaremos a considerar sua força de atrito dinâmico.
A força de atrito dinâmico é sempre menor que a força aplicada; no seu cálculo é utilizado o coeficiente de atrito cinético: μd
Aplica-se uma força (empurrando, ou puxando) sobre o corpo para que este entre em movimento; para que o corpo entre em movimento a força aplicada deve ser superior à força de atrito estático.
Quando a força de atrito estático for ultrapassada pela força aplicada ao corpo, este entrará em movimento, e passaremos a considerar sua força de atrito dinâmico.
A força de atrito dinâmico é sempre menor que a força aplicada; no seu cálculo é utilizado o coeficiente de atrito cinético: μd
Então:
Método empírico para a
determinação do coeficiente de atrito estático.
Da noção de iminência de
movimento podemos estabelecer um método experimental simples para a
determinação do coeficiente de atrito estático. Inclinamos aos poucos o plano
de apoio até o instante em que o corpo fique na iminência de escorregar. Quando
o corpo está na iminência de escorregar, a força de atrito atinge seu valor
máximo:
Estando o corpo em
equilíbrio, decorre que (Fat)max e P*senθ devem ser iguais:
Então, temos que:
(Fat)max
= P*senθ ↔ μe*P*cosθ = P*senθ ↔ μe = senθ/cosθ ↔ μe = tgθ
Aumentando gradativamente
o ângulo θ e colocar o corpo na iminência de escorregar e medir o ângulo θ.
O valor da tangente do ângulo
θ é o coeficiente de atrito estático: μe = tgθ
Resumindo temos:
1)
Corpo em
repouso: 0 ≤ Fat ≤ μe*N
2)
Corpo em
movimento: Fat = μd*N
Força de atrito viscoso: quando um corpo se movimenta no fluido (água ou
ar), sofre a ação de uma força de resistência, portanto, no sentido contrário
ao do movimento. Encontramos outras duas
denominações: força de atrito fluido e força de resistência do fluido.
Tem-se fórmula empírica
(=experimental):
Onde:
v =
módulo da velocidade do corpo em relação ao fluido.
n =
constante que depende da ordem de grandeza da velocidade e do tamanho do corpo,
geralmente temos n = 1 ou n = 2.
k =
constante que depende da natureza do fluido (bem como de sua temperatura e
densidade), do formato do corpo e da área da maior seção reta do corpo,
perpendicular à direção do movimento (quanto maior essa área, maior o valor de
k).
Força de empuxo: quando um está dentro de um fluido, além da força de atrito viscoso
(que só existe quando o corpo está em movimento em relação ao fluido), o fluido
aplica ao corpo outra força (que existe mesmo quando o corpo está parado)
chamada de Empuxo (E).
O Empuxo tem sentido
oposto ao da aceleração da gravidade e o módulo é dado por:
Onde:
g = módulo da aceleração
da gravidade;
V = volume do corpo;
d = densidade do fluido
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